Brasileira cai no vulcão Rinjani, na Indonésia. Entenda quem é Juliana, como tudo aconteceu e acompanhe as atualizações do resgate.
🔸 Quem é Juliana Marins?
Juliana Marins, 26 anos, é uma jovem bailarina, professora de dança e mochileira brasileira que estava em uma viagem pela Ásia. Apaixonada por trilhas e aventuras, ela havia decidido escalar o vulcão Rinjani, um dos maiores e mais ativos da Indonésia, localizado na ilha de Lombok.
Juliana compartilhava nas redes sociais momentos de sua viagem, mostrando seu estilo de vida voltado para aventuras, contato com a natureza, autoconhecimento e experiências culturais.
🔥 O que aconteceu?
Na madrugada de sexta para sábado (21 de junho, horário local), Juliana fazia uma trilha no vulcão Rinjani, acompanhada de um guia local. Durante a subida:
- Ela pediu uma pausa para descansar.
- O guia, segundo relatos, a abandonou na trilha e seguiu sozinho.
- Momentos depois, Juliana teria escorregado e caído em um desfiladeiro dentro da cratera do vulcão.
- A queda foi estimada entre 300 a 500 metros de profundidade, em uma área extremamente íngreme e de difícil acesso.
🆘 O início do resgate
- Após perceberem seu desaparecimento, as autoridades locais iniciaram as buscas.
- Ela foi localizada cerca de 16 horas depois, graças ao uso de drones e câmeras térmicas que conseguiram identificá-la, pois seus gritos foram ouvidos por alguns montanhistas.
- Juliana estava com vida, mas presa em uma encosta extremamente difícil e perigosa.
- Autoridades da Embaixada da Indonésia e do Brasil informaram que Equipes conseguiram enviar água, comida e primeiros socorros, mas sem conseguir retirá-la do local. Mas a família desmente.
🌫️ Desafios no resgate
O resgate tem se mostrado um dos mais complexos da história recente da Indonésia:
- Neblina intensa e constante impede a visibilidade.
- O terreno é extremamente íngreme, escorregadio e instável.
- A falta de cordas longas e equipamentos específicos atrasou muito a operação.
- As equipes chegaram a cerca de 250 metros de profundidade, mas ficaram ainda a aproximadamente 350 metros de distância dela, quando foram obrigadas a recuar devido ao mau tempo.
- Ventos fortes, possibilidade de deslizamentos e erupções tornam tudo mais arriscado.
🇧🇷 Apoio internacional
- O Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) está acompanhando de perto o caso.
- A Embaixada do Brasil em Jacarta fez contato direto com as autoridades indonésias para solicitar reforço na operação.
- Familiares de Juliana no Brasil estão desesperados e pedem ajuda nas redes sociais, inclusive solicitando apoio de empresas privadas de resgate internacional.
📍 Situação atual (23 de junho de 2025)
- Juliana continua presa, consciente e em contato indireto com os socorristas.
- As operações foram retomadas hoje, mas novamente precisaram ser interrompidas devido à neblina densa e riscos no terreno.
- Novas equipes, com montanhistas profissionais e equipamentos mais avançados, estão se organizando para uma nova tentativa nas próximas horas.
- As condições climáticas são o maior desafio no momento.
🗞️ Últimas informações confirmadas
- Ela foi abandonada pelo guia após pedir uma pausa na trilha.
- Foi localizada por drones após 16 horas.
- Recebeu água e alimentos no primeiro dia.
- Continua consciente, mas em risco devido à exposição e ao tempo.
- O Itamaraty, a Embaixada do Brasil e autoridades da Indonésia trabalham juntos para tentar o resgate.
🙏 Como ajudar?
Familiares e amigos organizam campanhas nas redes sociais pedindo visibilidade para o caso, buscando empresas especializadas em resgate extremo e pressionando autoridades.
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