Quando a Inteligência Artificial Entra na Cozinha: A História de um Frango Queimado e uma Solução Inesperada
Pronto.
O macarrão estava fresquinho.
O feijão, do jeitinho que eu gosto.
E o frango… bem, o frango era para ser a parte mais simples do almoço.
Eu tinha cortado tudo direitinho, em tirinhas, temperei com alho, coloquei na frigideira e, como toda mulher que tenta resolver mil coisas ao mesmo tempo, pensei:
“Vou aproveitar e já arrumar a roupa na máquina. É rapidinho.”
Pois é.
Não foi rapidinho.
Quando voltei, senti aquele cheiro que todo mundo reconhece na hora: frango queimado.
Na hora deu um aperto. A gente fica chateada, claro. Você faz tudo com carinho, corre pra dar conta da casa, da roupa, da comida… e pá: alguma coisa escapa. É sempre assim.
Mas, ao invés de desistir, eu fiz o que já virou hábito na minha rotina:
abri o GPT e pedi ajuda.
Sim, eu fui direto perguntar:
“GPT, queimei o frango. Separei o que prestava, tenho macarrão pronto, feijão quente, e esses temperos aqui… o que eu faço agora?”
E é aí que eu quero chegar.
Porque, naquele momento, eu tinha três escolhas:
- Ficar frustrada.
- Jogar comida fora.
- Ou transformar o problema em solução com a ajuda da inteligência artificial.
Eu escolhi a terceira.
Expliquei para o GPT exatamente o que tinha acontecido, mandei foto, disse os temperos que tinha em casa, falei que não queria o frango murcho. E, em segundos, ele me deu opções incríveis — frango dourado, frango cremosinho, frango acebolado com oropronobis, maneiras de reaproveitar sem perder sabor e sem esforço.
E foi aí que eu percebi, mais uma vez, a importância da inteligência artificial no nosso dia a dia.
Não é só sobre responder perguntas.
É sobre estar ali, no instante em que você precisa, como um especialista que você pode consultar a qualquer hora.
De madrugada.
No meio da cozinha.
Com o frango queimado.
Com uma dúvida de mãe.
Com um artigo do blog.
Com uma receita.
Com uma frase para as redes sociais.
Com uma ideia de storytelling.
Com qualquer coisa.
E naquele dia, com o cheiro do frango queimado ainda no ar, eu pensei:
“Quantas pessoas passam aperto, se frustram, jogam comida fora, ou desistem de algo simples — quando poderiam resolver tudo pedindo ajuda em segundos?”
Por isso escrevo este artigo hoje.
Porque é preciso falar sobre isso: a tecnologia não veio para substituir ninguém; ela veio para nos apoiar, facilitar, ensinar e acompanhar.
Muitas vezes, é o empurrãozinho que falta para transformar caos em solução.
No meu caso, foi transformar frango queimado em almoço completo.
Em outra semana, pode ser me ajudar a criar um storytelling emocionante para o blog.
Ou uma legenda bonita para o Facebook.
Ou inspiração para um novo artigo.
Ou até uma conversa quando a gente precisa de clareza.
Seja como for, a inteligência artificial está aí.
E ignorar isso é se afastar de uma ferramenta que já está mudando vidas — inclusive a minha.
Então fica aqui a reflexão e o convite:
Se uma panela queimada pode virar conteúdo, aprendizado e solução com a ajuda do GPT… imagina o que mais você pode transformar no seu dia a dia?

