Escolha do local, seleção do vestido de noiva, organização da lista de convidados, planejamento do orçamento, seleção de fornecedores, decoração e muito mais.
Escolha do local
1. Jardins: Desfrute da junto aos seus convidados beleza natural e romântica dos jardins como cenário para um casamento ao ar livre. Fale sobre a atmosfera serena e a possibilidade de realizar uma cerimônia íntima em meio à natureza exuberante.
2. Praias: Aproveite a atmosfera descontraída e idílica das cerimônias na praia, imerso no som das ondas, na suave brisa do mar e no espetáculo do pôr do sol, criando um ambiente verdadeiramente especial para a troca de votos.
3. Vinícolas: Eleve o nível da cerimônia proporcionando aos seus convidados a oportunidade de vivenciar o charme rústico e elegante das vinícolas. Além disso, ofereça uma experiência única ao degustar vinhos de alta qualidade durante a recepção. Contemple a beleza das paisagens das vinícolas e desfrute da atmosfera acolhedora que proporcionam aos casais e seus convidados.
4. Salões de festas: Damos um Destaque para a incrível capacidade e versatilidade que os salões de festas oferecem para tornar o seu casamento verdadeiramente inesquecível. Com sua adaptabilidade a diferentes estilos de decoração, esses espaços se transformam em cenários deslumbrantes que refletem a personalidade dos noivos, proporcionando uma experiência memorável para todos os presentes. Deixe-se envolver pela magia de um ambiente que se molda aos seus sonhos, transformando o seu grande dia em um conto de fadas real.
"É muito importante que todos os dias os pais ocupem as crianças com atividades prazerosas e construtivas...
Brincar e estar junto a natureza é fundamental."
CRIANÇA
MERECE CASTIGO?
Logo
pela manhã, ao entrar no quarto de seu filho, a mãe viu os Grandes Círculos Azuis desenhados na parede recém-pintada. Aninha com cinco anos, considerava a parede como a tela ideal para suas
"pinturas".
Flávio, de quatro
anos, pretendia por sua vez Cortar a Cauda do gatinho de estimação, "só
para ver o que havia dentro".Simples "curiosidade científica".
A bola foi o melhor presente
no oitavo aniversário de Paulo. Uma bola grande, branca, bonita, pronta para
receber chutes e desenvolver o talento futebolístico do garoto. Mas o gol
escolhido estava assustadoramente próximo da Janela da Cozinha...
Maria, sete
anos, fazia maravilhosas colagens com figuras recortadas de revistas e jornais.
Até que um dia descobriu, na Estante do Papai, que os livros tinham figuras
muito mais interessantes.
Estas
e outras situações semelhantes deixam os pais desesperados, sem saber o que
fazer. Mesmo advertidas, as crianças
muitas vezes insistem nas travessuras. Criam assim os chamados problemas de
disciplina, para os quais baterem e castigar continuam sendo as soluções mais
populares, mesmo para os pais que condenam teoricamente tais métodos.
Na verdade, punir drasticamente o
filho é uma tentação muito grande, pois resolve o problema imediato: consegue
fazer com que a criança obedeça. No
entanto, ao bater, o pai descarrega sua agressividade, aliviando a própria
tensão. Contudo, as consequências do Castigo não terminam com o alívio dos pais
e a obediência da Criança. Ela está em
contínuo processo de aprendizagem e ao ser punida extrai uma lição de atitude
dos pais furiosas: "Quando está com raiva, a gente bate".
Por outro lado, um dos piores
efeitos da punição, especialmente as de caráter físico, é que ela pode
interferir no desenvolvimento social.
Castigos frequentes tiram da criança a nascente responsabilidade de
julgar os próprios atos. Em vez de
corrigir, a surra passa a compensar a má ação.
O
PENSAMENTO "NÃO ESCREVO NA PAREDE, PORQUE APANHO" é substituído por:
"POSSO ESCREVER NA PAREDE, PORQUE APANHO".
Nesse caso, o hábito do Castigo libertou a
criança para o "mau comportamento".
Algumas crianças parecem, às vezes,
estar "pedindo para apanhar".
Sentem culpa e raiva e precisam de ajuda para manejar tais sentimentos
com os quais ainda não aprenderam a lidar.
Se a criança desobedece intencionalmente, pode-se imaginar que ela quer
ser punida; mas, às vezes:
uma conversa franca e aberta resolve, quando
consegue que a criança expresse seus sentimentos de culpa.
ao mesmo tempo, se os pais sabem
colocar e reforçar claramente as regras que limitam a ação infantil, a
necessidade de punição (sob qualquer forma) diminui consideravelmente.
Contanto que tais regras sejam curtas,
concisas, compreensíveis, razoáveis e em pequeno número.
Levando em conta as necessidades, a formação e
o ponto de vista da criança, é possível definir o que deve ser permitido e o
que precisa ser proibido.
"Uma criança é sempre uma
criança". Isto significa que as
roupas foram feitas para sujar, correr é o melhor meio de locomoção, o mundo é
mais bonito visto de cima de árvores e muros, latas são bolas que não pulam,
mas servem para ser chutadas.
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CASTIGO?
Entendendo
o comportamento característico da criança. Os pais podem ser permissivos, isto
é, aceitá-las como pessoas que tem direito a todas as espécies de sentimentos,
desejos e fantasias, que devem manifestar por meio de comportamentos adequados.
Mas a super permissividade, que aceita todos e quaisquer atos das crianças,
mesmo os indesejáveis, é prejudicial.
Imitando seu herói da tevê, Julinho desejava quebrar os MÓVEIS da casa
e, de sobra, esmurrar os amiguinhos, Bem, não se pode comprar Mobília nova a
cada vez que Julinho assiste à TV, mas seus impulsos precisam ser respeitados.
A permissividade cria confiança e
aumenta a capacidade de expressar sentimentos e ideias. A superpermissividade, porém, gera ansiedade
e estimula maiores exigências e solicitações que não poderão ser atendidas.
Limite Tem Seus Limites.
Limitar
os atos não significa limitar os desejos, que devem ser entendidos e
respeitados pelos pais, No caso de Flávio, que queria cortar o rabinho do gato
a mãe limita a ação, mas aceita a curiosidade, dizendo: "Vamos ver se a
gente acha alguma figura que mostre como ele é por dentro".
Da mesma forma com Aninha, que
desenhava nas paredes: "Aninha, as paredes não são para desenhar, pegue
estas folhas de papel e faça um lindo desenho". Em ambos os casos, os desejos das crianças
foram identificados e respeitados; os limites só foram impostos aos atos, ou
seja, à maneira pela qual as crianças queriam satisfazer seus desejos.
No entanto, não se pode esquecer que
a extrema mobilidade e agitação da criança não correspondem a desejos manhosos,
mas a necessidades estreitamente ligadas ao processo de desenvolvimento. Portanto, a limitação aos atos não se aplica
nunca à atividade física das crianças: "Não corra", "Será que
você não pode andar normalmente como todo mundo?", "Não fique
pulando", "Por que você fica num pé só quando você sabe que tem dois
pés?" A inibição física das crianças pequenas gera tensões emocionais que
são expressas sob forma de hiperatividade e agressão. É natural que o bom estado dos Móveis mereça
sobrepor às exigências da boa saúde mental e física das crianças. O ideal é que elas possam ter um lugar
apropriado para suas correrias.
“Os limites são colocados com
firmeza, mas de forma que a CRIANÇA PERCEBA QUAL É O COMPORTAMENTO INACEITÁVEL
E O PORQUÊ”. Ao mesmo tempo, é
apresentada uma solução: o que pode ser feito em substituição. No caso de Paulo: "A janela não pode
ser quebrada. Mude o gol de lugar para que você possa chutar em outra direção”.
É preferível que um limite seja
total e claro do que parcial e confuso.
Por exemplo, existe uma nítida diferença entre "jogar água na
irmã" e "não jogar água na irmã". Mas se a permissão for para "jogar só
um pouquinho de água", a criança ficará sem critério para tomar decisões e
será tentada a experimentar até onde vai esse "pouquinho". No
entanto, o limite é colocado de maneira a não provocar muito ressentimento e a
resguardar a autoestima da criança. Deve
transmitir autoridade e não insulto. Se Aninha a pintora das paredes, recebesse
uma repreensão, como por exemplo: "O que é que você está fazendo, sua
porquinha? Você não sabe que eu detesto paredes sujas?” Não sei mais o que
sentiria humilhada, com raiva da mãe e talvez acabasse pensando: "Sou uma
porquinha e mamãe não gosta muito de mim por causa disso...”.
As regras são mais facilmente
aceitas quando colocadas sucinta e impessoalmente: "Está na hora de ir
para a cama" é mais prontamente atendido do que: "Você é muito
criança para ficar acordado até tarde. Vá para a cama". Melhor ainda se a ordem deixar claros os
motivos da proibição imposta: "Os brinquedos foram feitos para brincar.
Ficam inúteis se forem quebrados", em vez de: "Não quebre os brinquedos,
eles custam caro".
Os Infratores da Lei
Há três tipos possíveis de
transgressão dos limites:
Acidental (Paulo aceitou as sugestões da mãe e mudou
o lugar do futebol; mesmo assim, num lance muito infeliz, a bola quebrou a
janela);
Acidental com Desobediência (Paulo manteve o jogo próximo à janela,
que acabou quebrada); e proposital (Paulo chutou a bola contra a janela).
A Criança que "pede para apanhar" mas,
nos outros dois, a transgressão gera ansiedade aumentada por medo à represália
ou castigo.
Se for acidente, o melhor é
convencer isso a criança, planejando com ela providências para que o fato não
se repita. Se houve desobediência, é
inútil aumentar ainda mais a ansiedade com longas e irritadas explicações sobre
os limites transgredidos. Mais razoável
é reforçar de modo firme a regra violada.
Num caso como o de Silvinha, que grita "Não vou" quando a mãe
chama para o banho, é prejudicial aceitar o desafio para uma "batalha de
vontades", respondendo algo como: "Você vai, sim, porque eu
quero" ao que Sílvia talvez respondesse: “Você quer, mais eu não
quero", e daí por diante. A reação
mais acertada seria: "Eu sei que você gostaria de ficar brincando, mas é
nora do banho e nós temos que ir".
Se assim mesmo Silvia resiste e continua a brincar, a mãe deve tomá-la
pela mão e levá-la para casa, com bondade e firmeza. Com crianças pequenas a ação, às vezes, fala
mais alto do que as palavras.Certas vezes, contudo, o rompimento
frequente de limites ou a transgressão de regras essenciais tornam necessária a
punição.
Mas o castigo deve ser
proporcional ao ato cometido, e não aos prejuízos causados, ou ao grau de
irritação dos pais. Conheça lindas cestas de Piquenique do Vime e Requinte, junte a criançada e faça um gostoso passeio... Eles vão adorar!!
<a href="http://www.publicdomainpictures.net/view-image.php?image=2448&picture=recem-nascido">Recém-nascido</a> por Peter Griffin
E com a alegria que ele trouxe também muita coisa mudou...
Os móveis do quarto foram modificados para dar lugar ao berço;
Um espaço especial para guardar tanta roupa, fralda, toalha...
Tudo isso num ar de festa. Mas esta festa tem alguns inconvenientes, que não demoram a aparecer.
O bebê chora, se suja, não há fralda que chegue, troca a noite pelo dia, e mais: tem um horário completamente diferente daquele a que todos estavam acostumados.
Parece inacreditável mas:
Almoça quase sempre na hora do café dos outros;
O banho coincide com a refeição dos adultos;
E quando a mamãe está mais folgada, ele dorme tranquilamente....
Seu jantar é justamente na hora do lanche habitual e o que é pior; não não percebe nunca que a noite é para dormir. Mesmo mortos de sono, os pais são obrigados a acordar e mesmo levantar algumas vezes. Todo o quadro culmina om o seu despertar choroso, geralmente ás 5h30 ou 6 da manhã, quando pede, insistente, a primeira refeição
São muitos os transtornos e muita a confusão, pois o neném que traz tanta modificação e alegria a família também é muito dependente principalmente da Mãe no inicio de sua vida fora do útero, as mamadas são de vital importância.
Proteção ao filho não é só carinho é afeto. Exigem medidas preventivas contra acidentes, doenças e alimentação saudável.
A boa saúde da criança é muito mais importante do que pode parecer á primeira vista. Disto depende seu desenvolvimento, a capacidade de ir Bem na Escola, a possibilidade de Ser Alegre e viver Correndo por toda parte.
Os Pais também são responsáveis diretos pela transmissão de todo um modo de vida da complexa sociedade a que pertencem. Por exemplo, vão ensinar como falar, sentar, ver as horas, contar os dias, comportar-se na frente de visitas, comer à mesa, dizer "bom dia", "muito obrigado", "por favor", mostrar o que é "ser honesto" e "vencer na vida".
Ps. Falando na chegada do Bebê, conheça detalhes de nosso trabalho Cesto Moisés em Vime.